Juraci Dórea debaixo do barro do chão

30 Out 2021 16 Jan 2022 Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE) Exposição individual
Vista da exposição [view of the exhibition] <i>Juraci Dórea: debaixo do barro do chão</i>, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] Juraci Dórea: debaixo do barro do chão, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] <i>Juraci Dórea: debaixo do barro do chão</i>, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] Juraci Dórea: debaixo do barro do chão, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] <i>Juraci Dórea: debaixo do barro do chão</i>, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] Juraci Dórea: debaixo do barro do chão, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] <i>Juraci Dórea: debaixo do barro do chão</i>, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] Juraci Dórea: debaixo do barro do chão, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] <i>Juraci Dórea: debaixo do barro do chão</i>, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] Juraci Dórea: debaixo do barro do chão, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] <i>Juraci Dórea: debaixo do barro do chão</i>, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE
Vista da exposição [view of the exhibition] Juraci Dórea: debaixo do barro do chão, no [at the] Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede da [part of the partners institutions of the] 34ª Bienal de São Paulo. © Matheus Almeida / Arquivo MuBE

A exposição individual debaixo do barro do chão, de Juraci Dórea (1944, Feira de Santana, BA), abre dia 30 de setembro, no Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), parte da rede de instituições parceiras da 34ª Bienal de São Paulo.

O artista baiano possui um importante trabalho, principalmente no que diz respeito a questões ecológicas e ao diálogo com a cultura popular e o povo sertanejo. Com curadoria de Galciani Neves, Juraci apresenta um corpo de trabalhos que vão desde a década de 1960 (desenhos, documentos de projetos, registros de suas primeiras obras montadas na paisagem do semiárido), fotografias, anotações e o documentário do “Projeto Terra” (1980), estandartes e outras obras escultóricas produzidas recentemente.

Curadoria: Galciani Neves

Saiba mais sobre o artista aqui.

  1. Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
  2. Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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