Ciclo Bienal dos índios: fala-performance de Gustavo Caboco junto à sua obra Extensão Wapichana Programação pública

02 Dez 2021 19:00 - 19:30 Pavilhão da Bienal
Vista da obra <i>Extensão Wapichana</i> (2021), de Gustavo Caboco, na 34ª Bienal de São Paulo. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 34ª Bienal. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Vista da obra Extensão Wapichana (2021), de Gustavo Caboco, na 34ª Bienal de São Paulo. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 34ª Bienal. © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Iniciado em outubro, o ciclo de programas públicos Bienal dos Índios, iniciativa conjunta da Fundação Bienal de São Paulo, MAM São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea, foi temporariamente suspenso em respeito ao luto de seus participantes após o falecimento de Jaider Esbell, idealizador do programa e importante articulador da arte indígena contemporânea no Brasil. 

Nesta quinta-feira, 2 de dezembro, a 34ª Bienal convida para um dia de encontros que homenageiam a vida de Esbell e manifestam a importância da continuidade dos caminhos que se alargaram com sua obra e sua postura como promotor da arte indígena contemporânea. 

Fala-performance de Gustavo Caboco junto à obra Extensão Wapichana
2/12, quinta, às 19h
O artista trará fragmentos de textos e falas que ecoam sua trajetória recente e seus diálogos com Jaider Esbell.
Local: obra Extensão Wapichana [2º pavimento]

  1. Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
  2. Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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